Vi-te despida nos meus sonhos, abraçada a mim, desejei nunca acordar. Ouvi-te no meu mais profundo sono, sonho, palavras que á muito procuro que alguém me diga... Levaste-me ao sabor do vento, deixaste-me ao sabor do tempo...
Vi-te, teu olhar repleto de mistérios, tua lua encantada, perfume da tua alma espalhado no quarto, sombras dos nossos corpos, nas quatro paredes, velas espalhadas no chão, brilho dos teus olhos. Vi-te ali tão perto de mim, mas ao mesmo tempo tão longe.
Vi-te no lugar das deusas.
Vi-te nos poemas dos anjos, nesse sonho profundo, momento que me pertence. Vi-te como uma melodia de amor, aonde todos os acordes soam as vozes das deusas. Vozes enfeitiçantes, aconchegantes.
Vi-te nos meus desejos, dois lábios juntos, duas almas em delirio, dois sonhos, o mesmo sonho. Dois corpos o mesmo corpo. Duas vidas a mesma vida, assim é no amor. Vi-te perdida em mim, eu perdido em ti.
Vi-te no lugar das deusas...
Como uma sombra de um corpo se perde na escuridão sentida, meu sonho perdeu-se no imenso vazio do espaço aonde entrego-me sem ti que te vi no lugar das deusas.
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. Eu amo a chuva que cai em...
. Um corpo
. De ti
. Até já