Foram-se as palavras
ficaram os abraços, tempestades de sentimentos
aglomerados num baú envelhecido.
Hall de entrada, de retratos que amam uma casa,
puxadores nas portas de várias mãos, de vários olhos
vedados, dois braços abertos, um abraço que se esconde,
lágrimas amanhecem
caem como folhas secas
tilitam como gotas de água de uma torneira mal fechada.
Adeus sem palavras
silêncio sentido, no logradouro esverdeado,
vidas como um baloiço, carrocel imparável.
Talvez amanhã... Em plena madrugada, ouvir-se-á a voz
do abraço.
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. Eu amo a chuva que cai em...
. Um corpo
. De ti
. Até já